Beni Vasques, destaque da Juventude do Garcia, às vésperas do Carnaval de 1975 - Crédito: APMS/Secult/05.02.1975
A escola de samba Juventude do Garcia, com porta-bandeira, mestre-sala e ritmistas, em ação no palanque da Praça da Sé, no Carnaval de 1975 - Crédito: APMS/Secult/09.02.1975
Beni Vasques, da Juventude do Garcia, com a fantasia "Sol Nascente", em 1975 - Crédito: APMS/Secult/05.02.1975
A Juventude do Garcia apresenta-se na Praça da Sé no Carnaval de 1975, com dois casais de mestre-sala e porta-bandeira em ação - Crédito: APMS/Secult/09.02.1975
Desfile da Juventude nas ruas do Garcia, em registro publicado no compacto simples da escola, lançado antes do Carnaval de 1972 - Foto: Acervo João Barroso
Sambistas da Juventude do Garcia, em registro publicado no compacto simples da escola, lançado antes do Carnaval de 1972 - Foto: Acervo João Barroso
Apresentação da Juventude nas ruas do Garcia, em registro publicado no compacto simples da escola, lançado antes do Carnaval de 1972 - Foto: Acervo João Barroso
A escola de samba Juventude do Garcia, em registro publicado no compacto simples da escola, lançado antes do Carnaval de 1972 - Foto: Acervo João Barroso
Passistas da Juventude do Garcia desfilam pelas ruas do bairro, em registro publicado no compacto simples da escola, lançado antes do Carnaval de 1972 - Foto: Acervo João Barroso
O desfile da Juventude do Garcia no Carnaval de 1967 foi, para muitos, um dos mais emblemáticos da história do Carnaval baiano - Foto: Acervo A Tarde
Em 1963, o rol das escolas de samba de Salvador segue crescente, embora os Filhos do Tororó permaneçam fiéis à condição de bloco - Crédito: A Tarde/Acervo Memórias do Reinado de Momo/01.02.1963
Com o passar dos anos, a disputa entre as escolas de samba foi fazendo delas cada vez menos "coirmãs" - e mais "rivais" - Crédito: A Tarde/Acervo Memórias do Reinado de Momo/27.02.1963
A lista dos campeões do Carnaval de Salvador de 1964 incluiu a Juventude do Garcia como representante das escolas de samba - Crédito: A Tarde/Acervo Memórias do Reinado de Momo/10.02.1964
O destaque da imprensa carnavalesca às escolas de samba Filhos do Tororó e Juventude do Garcia no período que antecedeu o Carnaval de 1964 era um indicativo da grande rivalidade que estas agremiações teriam entre si nos anos posteriores - Crédito: Estado da Bahia/Acervo Memórias do Reinado de Momo/06.02.1964
Em 1964, já somavam 23 escolas de samba em Salvador, demonstrando o forte prestígio que estas entidades vinham conquistando no Reinado de Momo da cidade - Crédito: Estado da Bahia/Acervo Memórias do Reinado de Momo/08.02.1964
A Juventude do Garcia foi a grande campeã do Carnaval de 1964 - Crédito: Estado da Bahia/Acervo Memórias do Reinado de Momo/12.02.1964
O título da Juventude do Garcia no Carnaval de 1964 veio apesar do "desrespeito" e da "indisciplina" de seu mestre-sala na exibição na Praça da Sé - Crédito: Estado da Bahia/Acervo Memórias do Reinado de Momo/12.02.1964
As escolas de samba foram ganhando cada vez mais espaço no Carnaval de Salvador nos anos 60 - Crédito: Estado da Bahia/Acervo Memórias do Reinado de Momo/28.01.1964
Os "gritos de carnaval" e as "batalhas de confete" eram eventos tradicionais no âmbito dos festejos momescos de Salvador nos anos 60 - Crédito: Diário de Notícias/Acervo Memórias do Reinado de Momo/07.02.1964
A nota do Estado da Bahia é reveladora por trazer detalhes das alas com as quais a Juventude do Garcia desfilou no Carnaval de 1965 - Crédito: Estado da Bahia/Acervo Memórias do Reinado de Momo/20.02.1965
Em 1965, as escolas de samba da cidade já se colocam como tradicionais agremiações carnavalescas, igualando-se em prestigio com cordões e afoxés históricos, como o Vai Levando e os Filhos Gandhi- Crédito: Diário de Notícias/Acervo Memórias do Reinado de Momo/10.02.1965
O Teatro Vila Velha foi uma espécie de segunda casa da Juventude do Garcia por muito tempo - Crédito: Diário de Notícias/Acervo Memórias do Reinado de Momo/27.01.1965