V

Sambas-enredo
da cidade da Bahia

V

Registro de memórias

Busca

{

Pesquisar

}

Galeria

Fotografias
Jornais e documentos

Samba-enredo

Casa Grande e Senzala

Hoje não tem mais tristeza
Nem lamento no congá
Adeus Senzala e Casa Grande
De Sinhô e de Sinhá (bis)

Negro é feliz
Já pode sambar
Negro é feliz (meu senhor)
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô
Lá, ra, laiá, laiá, lará

Nós, Diplomatas, saudamos
O braço forte do negro vindo de longe
Pra cultivar a lavoura
Do rico senhor de engenho
Louvamos o suor e o sangue negro
Com sofrimentos a lamentar
Fertilizando o solo brasileiro
Com a proteção e benção dos Orixás (bis)
Negro é feliz (meu senhor)
Já pode cantar
Ô, ô, ô, ô, ô, ô, ô
Lá, ra, laiá, laiá, lará

Exaltamos também
Aqueles valentes guerreiros
Que passaram para a História
Procurando liberdade
Nos quilombos valorosos (hoje não tem)

Galeria

Fotografias
Jornais e documentos
Envelope Instagram Youtube

Sambas-Enredo da Cidade da Bahia - Registro de Memórias é uma produção do coletivo É Samba da Bahia! (ÉSBA!)

Ficha Técnica

Designed by Adriano Marques & Tiago Ribeiro

Passista dos Diplomatas de Amaralina apresenta-se perante a comissão julgadora, na Praça da Sé, no Carnaval de 1974 - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
Os Diplomatas de Amaralina em ação, durante a apresentação no palanque da Praça da Sé no Carnaval de 1974, magnetizando o público presente - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
A porta-bandeira dos Diplomatas de Amaralina, em ação no Carnaval de 1974 - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
Passistas dos Diplomatas de Amaralina apresentam-se no palanque da Praça da Sé, no Carnaval de Salvador de 1974 - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
Depois de desfilarem na Avenida Sete de Setembro, vindo do Campo Grande, era na Praça da Sé que as escolas de samba se exibiam à comissão julgadora do Carnaval de Salvador - Crédito: APMS/Secult
O desfile dos Diplomatas de Amaralina recebeu grande destaque da imprensa carnavalesca no Reinado de Momo de 1974 - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
O luxo nas fantasias era uma marca da escola de samba Diplomatas de Amaralina - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
Passistas da escola de samba Diplomatas de Amaralina, em apresentação no palanque da Praça da Sé, em 1974 - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
Em 1974, com apenas oito anos de existência, a escola de samba Diplomatas de Amaralina era considerada uma das grandes forças do Carnaval de Salvador - Crédito: APMS/Secult/24.02.1974
A Juventude do Garcia apresenta-se na Praça da Sé no Carnaval de 1975, com dois casais de mestre-sala e porta-bandeira em ação - Crédito: APMS/Secult/09.02.1975
Com o enredo "Casa Grande e Senzala", inspirada na clássica obra de Gilberto Freire, os Diplomatas de Amaralina colocaram mais uma vez, com galhardia, seus foliões nas ruas do Centro de Salvador - Crédito: Diário de Notícias/Acervo Memórias do Reinado de Momo/10-11.02.1974
Com o "prata da casa" Hamilton Lima, Luiz Fernando Pinta e Salvador "Batucada" Oliveira na "caneta", os Diplomatas de Amaralina foram às ruas de Salvador com um samba-enredo fazendo referência à "Casa Grande e Senzala" - Crédito: Diário de Notícias/Acervo Memórias do Reinado de Momo/24-27.02.1974
Em 1974, já era tradição da imprensa carnavalesca soteropolitana apresentar as letras dos sambas-enredos das "grandes" escolas de samba da cidade - Crédito: Diário de Notícias/Acervo Memórias do Reinado de Momo/24-27.02.1974