A imprensa especializada já destaca, neste Carnaval de 1960, a Ritmistas do Samba como “a primeira escola de samba da Bahia”, comparando seu pioneirismo com o da Deixa Falar, do Rio de Janeiro. Além da agremiação da Preguiça, a Filhos do Tororó, como nos anos anteriores, mereceu um olhar atencioso por parte dos cronistas carnavalescos – já a Juventude do Garcia, fundada no ano anterior, ainda não havia se firmado como uma agremiação de relevo no Carnaval baiano. A falta de registros nos periódicos da época, no entanto, não permitem trazer maiores informações sobre os defilles destas entidades neste carnaval.
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